sábado, 27 de junho de 2009

Compulsivo pelo trabalho????

Sabe o que é uma pessoa "WORKAHOLIC". Alguma vez se questionaram se som compulsivos pelo trabalho??? Vocês que acham???

São João no Pelourinho

Nesta semana fomos conhecer desfrutar as festas de São João no Pelourinho. Assistimos aos shows de Dominguinhos e o Trio Nordestino e entre outros. Para mim é curioso a forma de celebrar o São João em Salvador porque na Espanha se faz fogueiras, mais não temos tanta quantidade de shows.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

GEORG SIMMEL

Nas ultimas aulas de Dimensão Estética se falou sobre G. Simmel, então em senti necessidade de conhecer um pouco mais sobre a vida e as obras de este escritor. Na classe se comentava a relevância que Simmel lhe dava a frases como: “Todo prazer tem preço”, “a estética das relações afetivas” e sobre tudo falar sobre a “filosofia do amor”. Por isso procurei informação para que todos se empapem da ideologia de este autor ao que tanto faz menção Benjamin.
Georg Simmel: (Berlim, 1 de Março 1858, Estrasburgo, 28 de Setembro 1918) foi um filósofo e sociólogo alemão. Doutor em filosofia pela Universidade de Berlim em 1881. Centrou-se em estudos microsociológicos, afastando-se das grandes macroteorías da época. Dava grande importância à interação social. "Todos somos fragmentos não só do homem em geral, senão de nós mesmos." A sua vida acadêmica caracterizou-se pela sua localização periférica na universidade, já que ocupou cargos docentes de pouca relevância e foi nomeado professor titular só nuns meses antes da sua morte em 1918. No entanto isso, Simmel ocupou e ocupou um lugar central no debate intelectual alemão desde 1890 até os nossos dias. As suas idéias foram capazes de sintetizar a tradição historicista de Dilthey e o kantismo de Rickert. Resulta notável observar a influência do seu pensamento na cultura científica e filosófica alemã do século XX. Figuras tão diferentes como Weber, Heidegger, Jaspers, Lukacs, Block, entre outros, foram claramente influídos pela sua obra. Assim mesmo, os teóricos da Escola de Francfort, Hans Freyer e Max Sheller são também os seus herdeiros intelectuais. Simmel escreveu uma grande quantidade de trabalhos e artigos soltos mas o seu principal contributo encontra-se no âmbito da sociologia, especialmente na análise dos processos de individualização e socialização. Entre as suas obras destacam: Introdução à ciência moral (1892-1893), Filosofia do dinheiro (1900), Sociologia (1908) e O conflito da cultura moderna (1918).

Vicent Van Gogh

Na semana passada, na disciplina de Arte-educação nós assistimos o filme da vida de Vicent Van Gogh. Segundo assistamos eu cada vez relacionava mais com os textos lidos na disciplina de Dimensão Estética, porque o autor se negava a vender as suas obras por pouco dinheiro já que para ele eram mui valiosas. Ademais ele não renunciava a criar segundo o que ele sentia, e não como os outros pintores que criavam segundo a demanda da sociedade.
Para as pessoas que desconheçam quem é esta figura da pintura, vou dar algo mais de informação.

(Groot-Zundert, Países Baixos, 1853 - Auvers-sul-Oise, Francia, 1890) Pintor holandês. Vincent Vão Gogh era o maior dos seis filhos de um pastor protestante, e manteve com o seu irmão Theo, quatro anos menor que ele, uma relação que seria determinante na sua existência e a sua trajectória artística. A correspondência que ambos intercambiaron ao comprido de toda a vida é o testemunho da intensidade desta relação.


Apreciando a "Arte"



Depois de estes meses trabalhando com Benjamin na disciplina de Dimensão Estética, e tratando a Arte desde diferentes pontos de vista na disciplina de Arte-Educação, eu achei um nexo entre as duas disciplinas donde se relacionam em trabalhar a “ARTE” desde o ponto de vista comercial, popular, de massa, etc. Depois de ler todos os textos relacionados com a temática tratada, eu considero interessante o valor que se lhe da a nossa criação própria e única, e por isso tem “Aura”. Assim me resultou gratificante olhar como cada pessoa valora e aprecia a “arte” dos demais. Vocês que opinam do vídeo?

Daniela Mercury

Nestas festas de São João eu assisti a atuação de Daniela Mercury. A atuação foi incrível e gostei muito. O pior de tudo foi que havia muitas pessoas e era asfixiante estar assistindo a atuação. Para mim a musica foi ótima e gostei muito da sua atuação.
Daniela Mercury de Almeida Póvoas (Nascida em Salvador de Baía, 28 de Julho 1965), conhecida como Daniela Mercury, é uma importante cantor, compositora, bailarina e produtora musical de axé, samba e MPB. O seu sucesso começou na década do ´90, e converteu-a numa das cantor brasileiras mais populares de todos os tempos, vendendo perto de onze milhões de álbuns em todo mundo.

A Obra de Arte na era de sua Reprodutibilidade Técnica

O próprio homem-massa, coisificado absorve produtos. A arte de massas, esta pseudo-arte cumpre uma função ideológica bem definida: manter o homem-massa em sua condição de homem-massa, e assim fechar as janelas que poderiam permitir-lhe vislumbrar um mundo verdadeiramente humano.
Eu acho que antigamente, as pessoas iam até a arte, mas hoje em dia a arte vem as pessoas. Já não valoramos a originalidade das obras e nos conformamos com olhar todo desde as mídias porque é mais barato e “cômodo” já que não nos temos que mover da casa porque nos proporcionam até isso. Conformamo-nos com pulsar um botão e ter toda a informação que precisamos.
O público outorga sua preferência aos subprodutos artísticos ou a obras de baixa ou duvidosa qualidade estética. Eu acho que este fenômeno é devido a sociedade capitalista na que vivemos, porque desejamos ser como os demais e para isso temos a adição a comprar para ter o mesmo que os outros ou melhor, então para conseguir isto, se compram produtos de baixa qualidade, porque o realmente importante não é a originalidade senão ter.
Em suma, a arte de massas de nosso tempo é a que melhor corresponde aos interesses do capitalismo, tanto do ponto de vista econômico quanto do ideológico.
Eu acho que isto é certo, porque para os vendedores o importante som os benéficos então a maiores benefícios mais reprodutibilidade das obras para obter ganâncias; e pelo outro lado, para os compradores é melhor ter obras comerciais e baratas porque o interesse está em ter coisas como os demais.
Na sociedade capitalista, os poderosos meios técnicos de difusão e comunicação escapam ao controle do artista e, portanto, não está em suas mãos utilizá-los para criar um público capaz de consumir uma verdadeira obra de arte. A sociedade capitalista coloca este dilema: arte minoritária ou arte de massas, consumo privilegiado das obras de arte ou consumo de massa de subprodutos artísticos.

A obra de Arte na era de sua Reprodutibilidade Técnica

Está claro, que na antiguidade, as obras de arte eram valiosas pela sua pureza, mas não tinham um sentido comercial; as obras de arte de faz pó prazer e não com caráter econômico. Nos últimos anos, as obras de arte têm caráter reprodutivo, donde o importante é conseguir benefícios de qualquer forma, então isso implica que os artistas devem criar o que os compradores demandam.
Durante muitos anos, o artista protestou contra a escala de valores que a burguesia lhe oferecia, refugiando-se em sua individualidade criadora. Mas, em seu afã de negar esta realidade, o artista negou também a necessidade de refleti-la e modificá-la. Exaltou uma subjetividade radical com a finalidade de se defender da pressão da realidade burguesa. Mas também é certo que se precisam fundos econômicos e isso é necessário garanti-lo.
Descreve-se o mundo humano, no qual pesa cada vez mais o econômico e o social, valorizando-se os fatos. O realismo adota um acento crítico com relação á realidade social na qual o poder do dinheiro passou a primeiro plano. Já não tem tanto valor que o artista mostre as suas habilidades e sensibilidade no que desenha, porque quem tem o poder “manda” e quem precisa dinheiro é o “mandado” a obedecer e realizar o que lhe pedem.
Assim como relata Benjamin no seu texto: “A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica”, os gregos produziam obras eternas, e devido a esta circunstancia têm o lugar privilegiado na historia da arte e sua capacidade de marcar toda a evolução artística posterior, e não há dúvida de que esse ponto de vista se encontra no pólo oposto do nosso.
Aqui volvo fazer menção a Benjamin, porque ele fala no texto que a forma mais primitiva de inserção da obra de arte no contexto da tradição se exprimia no culto. As mais antigas obras de arte surgiram a serviço de um ritual, inicialmente mágico, e depois religioso.
A obra artística se considera a margem de todo interesse utilitário estreito, o trabalho do artista é produtivo, mas não num sentido material e sim ideológico ou espiritual. Ainda que o artista trabalhe diretamente para a Igreja, variam as formas da relação entre o produtor e o consumidor, sem que se modifique o caráter essencial da criação artística, que é considerada na Idade Média como produção espiritual e, portanto, alheia à produção material.
No futuro, a Igreja perde seu caráter de cliente quase exclusivo, a clientela artística se encontra também entre os municípios e as cortes, e, na Alta Idade Media, com os primeiros rebentos de burguesia urbana, aparecem pela primeira vez os clientes individuais. A produção e o consumo se acham numa relação direta, não há intermediários.
Benjamin comenta no seu texto, que no interior de grandes períodos históricos, a forma de percepção das coletividades humanas se transforma ao mesmo tempo que seu modo de existência. O modo pelo qual se organiza a percepção humana, o meio em que ela se dá, não é apenas condicionado naturalmente, mas também historicamente. Com isto quero dizer que o valor das obras de arte sempre vai depender da época histórica.

Finalmente eu gostaria de dizer, que devido ao capitalismo e aos interesses econômicos, os grandes artistas se vem limitados a criar para uma sociedade burguesa que não vai pagar por uma obra de arte original valorando a sua importância, senão que vai pagar por ter “Arte” sem apreciar a valia da produção. Por isso se faz obras de arte para a reprodutibilidade donde os benefícios sejam maiores, e isto implica comercializar as obras de arte sem ter presente o valor real da obra.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Apresentações na disciplina de Recreação

Porque a teoria é preciso mostrá-la também na pratica e aqui temos um claro exemplo com as apresentações da disciplina de Recreação

Seminario Buscando entre os Muros da Escola

No dia 3 de Julho, na disciplina de Gestão do Trabalho Pedagógico, a turma organizou um seminário que leva por nome: Seminário Buscando entre os Muros da Escola, donde desfrutamos das apresentações de Ana Paula Santiago da Silva (Qualificação Profissional SENAT), Tânia Miranda (Diversidade da Sec/BA), Arlene Malta (Divisão do EJA), e a nossa professora Uilma Amazonas.
Este seminário trabalhou o questão da Pedagogia em diversos campos de trabalho, por isso eu acho interessante que vocês olhem as apartações das profissionais.

Hinos da Espanha, Galicia e Brasil

Vocês conhecem os hinos?

HINO DA ESPANHA

HINO DE GALICIA


Galhego (letra oficial)


¿Que din os rumorososna costa verdecente,ao raio transparentedo prácido luar?¿Que din as altas copasde escuro arume arpadoco seu ben compasadomonótono fungar?
Do teu verdor cinguidoe de benignos astros,confín dos verdes castrose valeroso chan,non des a esquecementoda inxuria o rudo encono;desperta do teu sonofogar de Breogán.
Os bos e xenerososa nosa voz entendene con arroubo atendeno noso ronco son,mais sóo os iñorantese féridos e duros,imbéciles e escurosnon nos entenden, non.
Os tempos son chegadosdos bardos das edadesque as vosas vaguedadescumprido fin terán;pois, donde quer, xigantea nosa voz pregoaa rendezón da boanazón de Breogán.

Castelhano

¿Qué dicen los rumorosos,en la costa verdeanteal rayo transparentedel plácido resplandor de la luna?¿Qué dicen las altas copasde oscuras hojas arpadascon su bien acompasadomonónoto zumbar?
De tu verdor ceñidoy de benignos astrosconfín de los verdes castrosy valeroso solar.No des al olvidode la injuria el rudo encono;despierta de tu sueñohogar de Breogán.
Los buenos y generososnuestra voz entiendeny con arrobo atiendennuestro ronco sonido,Pero sólo los ignorantesy salvajes y duros,imbéciles y oscurosno nos entienden, no.
Los tiempos son llegadosde los bardos de las edadesque vuestras vaguedadescumplido fin tendrán;pues, dondequier gigantenuestra voz pregonala redención de la buenanación de Breogán.

HINO GALEGO

HINO DO BRASIL

FILME: Cidade de Deus

Tras assistir a diferentes filmes dende que estou em Salvador de Bahia, as companheiras da disciplina me recomendarom assistir a “Cidade de Deus”. Este filme eu já assistira no primeiro mes da minha chegada aqui, e para mim foi ruim porque não entendia o que os atores falavam nem o sentido do filme, mas depois das acomendaçoes da turma, eu achei interesante assistir outra vez, e agora pode dizer que gostei muito porque realmente comprendi o sentido dos conteúdos tratados no filme, por isso agora entendo porqué todas as colegas me falavam do filme. Obrigada!!

Cidade de Deus é um filme brasileiro lançado em 2002 no seu país de origem e em 2003 no resto do mundo. O roteiro, escrito por Bráulio Mantovani, foi adaptado do romance epónimo do escritor Paulo Lins, que também ajudou na produção do filme. Foi dirigido por Fernando Meirelles e responsável por alavancar a carreira deste. A produção executiva é assinada por Elisa Tolomelli.


Sinopse:

O filme começa na década de 1960, quando os protagonistas Zé Pequeno, então apelidado "Dadinho", e Bené são pequenos deliqüentes na recém-fundada comunidade de Cidade de Deus, construída pelo governo do Estado da Guanabara, como parte da política de remoção de favelas.Na década de 1970, os antigos amigos assumem o comando do tráfico de drogas na comunidade, que agora está ainda mais empobrecida e violenta. Os dois estabelecem prioridades bastante diferentes em suas vidas. O conflito entre o bando de Zé Pequeno contra o único foco de resistência ao seu controle total da Cidade de Deus, a área controlada pelo bando de Sandro "Cenoura", acirra-se quando morre Bené, que protegia "Cenoura" devido à antiga amizade entre os dois, e deixa o caminho livre para que Zé Pequeno desencadeie uma verdadeira guerra pela hegemonia do comando do crime no local.Todo o drama é contado a partir do ponto de vista de Buscapé, um garoto pobre da comunidade que sonha em ser repórter fotográfico e resiste à tentação de entregar-se ao aparentemente mais fácil caminho da criminalidade.

Museu de Arte Moderno: MAM

Na primeira vez que eu fui a conhecer o MAM, foi para assistir a musica de jazz da que todas as pessoas falavam belezas. Eu queria conhecer esse musical famoso do que todos os companheiros na faculdade me falavam. Achei interessante olhar tal espetáculo num térreo e com tantas cadeiras e pessoas assistindo aquele musical. O terminar a musica nós subimos o térreo de encima e olhamos um espetáculo muito engraçado duns palhaços brincando para o público. Foram muito divertidos fazendo rir a platéia.


AREMBEPE

Todos assinalam a Arembepe como um paraíso hippie dos anos 60. Quarenta anos depois, o lugar segue sendo a terra sonhada de um grupo de pessoas que imaginaram uma vida diferente, ainda que o movimento hippie já não é o que foi.
Junto à linha da costa levanta-se um vento de areia que separa o espaço ocupado por uma lagoa e o bravio mar baiano. No meio, um casario reparte-se entre as palmeiras.
Não há ruas nem veredas; não há carreiros nem luz elétrica. Não há cartazes, exceto um que reza Doceira. Sim há uma espécie de reduto de venda de artesanato, um bar rodeado de plantas, areia e uma galeria de arte.

A minha viaje a Arembepe foi com as minhas companheiras de apartamento. O triste foi que só fomos um dia e a viaje se fiz curta porque estava chovendo e não podemos conhecer diversos lugares. Visitamos as praias e o povoado hippie. Eu achei curiosidade pela forma de viver daquelas pessoas. O mais engraçado foi quando nos estávamos procurando o povoado porque empeçamos a caminhar por um térreo longo e distante, e nos nunca olhávamos o final do caminho. Achávamos que as pessoas se equivocaram ao indicarmos como chegar. Mas ao final chegamos e gostamos muito. Vocês conhecem????



MARISCO NO PORTO DA BARRA

Marisco no porto da Barra??? Sim, é certo. Neste final de semana eu fui a praia a desfrutar do bom tempo e dum gostoso banho no mar. Quando me dirigia cara o apartamento eu olhei a um cara que tinha, para a minha surpresa, uma lagosta nas suas mãos. Eu fiquei sem palavras...porque o cara falava que ele o colhera na praia. Vocês acham certo? Pois para demonstrá-lo assistam a este vídeo.

SHIRE OBÁ

SHIRÊ OBÁ – A FESTA DO REI.

A Cia de Teatro Nata, comemora seus 10 anos com a apresentação de uma performance teatral em louvor aos orixás. No centro o ritual, os ‘espectadores’ atentos. Uma mãe de santo no canto da sala. É um espetáculo teatral? Ou uma ação que se renova em cada execução? Uma festa que fica perto do que a pesquisadora Ileana Dieguez denomina como Cenário Liminar? No final das contas todo teatro é um ritual, mas todo ritual é ‘teatro’? Há um sentido político em Shirê Obá-A Festa do rei? Qual é o limite do ritual? quando se converte em arte? Vale a pena conferir. (Esta curta observação não está relacionada com o que se pretende denominar como Etnocenologia) Teatro Vila Velha (Cabaré) 02 a 31 de maio, sábados e domingos 18:00 hortas.
No sábado 13 também assisti a uma peça no Teatro Vila Velha que tinha por nome “Shire Obá”. Para mim foi incrível e o que mais me surpreendeu foi o contacto que tinham com a platéia. O seu olhar era penetrante e fixo. Transmitiam muita seguridade e sensualidade com os seus movimentos. Eles se aproximavam a platéia e jogavam com o olhar e as palavras. Gostei da sua expressividade e cercania. Devem assistir sem dúvida. O triste é que não permitem sacar fotos nem gravar.

Jazz no MAM

No sábado dia 13 de junho, eu assisti ao Jazz no MAM com uns amigos espanhóis, brasileiros e um alemão. Eu já presenciara este espetáculo noutras vezes, mas para mim o que mais me impactou desta vez, foi ver ao meu colega alemão tocas a bateria com aquele grupo. Também gostei muito de olhar que as pessoas têm a oportunidade de tocar ali, incluso diferentes instrumentos. Foi impressionante!! Tem que assistir!!!!!!!!!

sexta-feira, 12 de junho de 2009

MALVELA: Pirimpimpín

Têm curiosidade por conhecer cultura da Galícia?

Aqui têm música galega cantada em galego, língua própria da Galícia; cidade na que eu moro dentro da Espanha.

Em origem o desenho do traje tradicional galego esteve influído em grande maneira põe-lo clima, de maneira que outrora cobriam-se com uma peça acrescentada (homens e em ocasiões mulheres) que era uma original camada de palha chamada coroza. O caráter tradicionalista do povo galego mostra-se de maneira ativa na sua indumentária tradicional.
O aldeã vestiu sempre o traje correspondente à sua região, aquele que fora ideado frangos seus antepassados. Como complemento muito antigo há que citar a clássica monteira com borlas. Quando as borlas colocam-se à direita indicam que o portador é solteiro. Se vão à esquerda, é casado.

Alguns jogos tradicionais galegos:

1.- A corda 2.- A carretilla 3.- A ferradura 4.- A Borracha 5.- A galinha 6.- A ra 7.- Aro 8.- As agachadas ou escondite 9.- As apandas 10.- As cadeiras 11.- As Quatro esquinas 12.- Billarda ou estornela 13.- Bolos ou pedreiro 14.- Canicas, bolas 15.- Carreira de sacos 16.- carreiras de cavalos 17.- Carreiras de obstáculos 18.- Chapas 19.- Chave 20.- Chinas 21.- Corro, a roda, jogos em fila ou ringleira 22.- Ladrões e polícias 23.- Lançamentos de pedras 24.- Marro 25.- Pasemisí, pasimisá 26.- Pedra, papel, tesoira 27.- pelexas de galos 28.- Pelouros ou tabas 29.- Pés quedos 30.- Petanca 31.- Prendas 32.- Raiuela ou truque 33.- Rato que pilla ao gato 34.- Tira paucinhos 35.- Sangre ou declara a guerra 36.- Trapos: Espantapássaros o Panhuelo 37.- Três em raia 38.- Trompa ou buxaina 39.- Vejo Vejo 40.- Zancos...

Gostariam de conhecer mais coisas da Cultura Galega?

Chinita Cantando!!!

Alguma vez olharam coisa mais linda!!!!

Aula Pratica na disciplina de Arte-Educação

Arte-Educação:

Imaginam-se como é uma classe prática na disciplina de Arte-Educação?????????
Aqui lhes mostro uns segundos para que desfrutem

FILME: “Narradores de Javé”



A pequena cidade de Javé será submersa pelas águas de uma represa. Seus moradores não serão indenizados e não foram sequer notificados porque não possuem registros nem documentos das terras. Inconformados, descobrem que o local poderia ser preservado se tivesse um patrimônio histórico de valor comprovado em "documento científico". Decidem então escrever a história da cidade - mas poucos sabem ler e só um morador, o carteiro, sabe escrever.Depois disso, o que se vê é uma tremenda confusão, pois todos procuram Antônio Biá, o "autor" da obra de cunho histórico, para acrescentar algumas linhas e ter o seu nome citado.

O que mais me impressionou foi que apesar de perder todo, os cidadãos de Javé se interessaram mais por os relatos num livro que por perder as suas terras e propriedades. Ao final, olvidam todo e volvem seguir a Antonio porque olham que ele começa e escrever a historia da cidade e eles querem formar parte da mesma. É como um dito muito famoso que fala: “pescadinha que morde a cola”, donde nunca ai um final porque uns andam detrás dos outros, mais o final para não conseguir nada.

Arte-Educação

Arte-Educação:

Na apresentação do trabalho Cultura Popular da Bahia e Cultura Popular da Galícia, um menino da Espanha fiz um graffiti que eu gostaria mostrar para vocês. Querem assistir?


MAIS SOBRE........ RIO DE JANEIRO!!!

Olhando as fotos de Rio de Janeiro mirei umas muito interessantes sobre as bibliotecas, museus, palácios, igrejas, santuários, etc. que eu gostaria de mostrar para vocês. Querem conhecer?

Real Gabinete Português de leitura, donde se comemora a pessoa de Antonio Vieira. A minha impressão deste Gabinete foi ótima porque é incrível a quantidade de livros e a beleza do interior.
Visitamos também a Catedral Metropolitana de São Sebastião, que dendê o longe tem forma de pirâmide, e no seu interior nos encontramos nos laterais e no teto cristaleiras de muitas cores que côa luz do sol faz que ilumine a catedral de tal forma que namora a qualquer pessoa.

Depois visitamos o Palácio Tiradentes, que é uma edificação muita linda, sendo um lugar de memória do Parlamento Brasileiro.
Assistimos ao Santuário de Santo Antonio e a Igreja e museu de São Francisco, entre outros; o curioso destes sítios é que estavam cheios de pessoas rezando e, como não, de turistas...eu entre eles.
Destacar que conhecemos a Fundação Biblioteca Nacional que é enorme e preciosa. Gostei muito da sua estética. Têm horários donde um guia mostra a biblioteca e as curiosidades da mesma.


BANDA CALIPSO

BANDA CALIPSO!!

É uma artista de Brasil muito popular, ela e o seu esposo percorreram todo Brasil com os seus concertos, o seu esposo é o compositor de quase todas as suas canções, e têm uma fermosa filha. Recentemente foi conhecida por quase todo Brasil.
Esta banda foi nomeada na aula porque a cantante se considera uma pessoa Camp. Por quê? Pelas suas roupas, look, peitado, movimentos ao bailar, etc.
No último dia de classe falou-se sobre o significado de Camp donde se definiu com a palavra “demais”. Outro término que se usou foi “brega”.


FILME CAZUZA

FILME CAZUZA!!

O filme é uma cinebiografia de um dos mais importantes cantores e compositores do rock brasileiro dos anos 80 e 90: Cazuza. Sua infância, a juventude, os amores, o início da fama com a banda Barão Vermelho, a carreira solo, a Aids. A trajetória de uma pessoa polêmica, que vivia intensamente.

Nas aulas de Português assistimos o filme de Cazuza, um cantante muito famoso do Brasil. Conta a historia da sua vida e o que ele fazia. Gostei do filme porque me parece mui interessante conhecer um pouco da musica e cantores famosos do Brasil.

RECREAÇÃO

Os últimos livros que eu lei foram para a disciplina de Recreação. Os títulos som: “Lazer como prática da liberdade” de Fernando Mascarenhas; e “Lazer e educação” de Nelson Carvalho.
Eu gostei muito de estes livros porque falam sobre o lazer, o trabalho, o ócio, etc. em relação a educação.
Também achei interessante a comparação que existe com o livro de Paulo Freire do que eu tinha falado “Educação como prática da liberdade”.


Por outro lado, também estou lendo o livro “Quarto de despejo” de Carolina Maria de Jesus, porque a minha professora de Português nos recomendou. Este livro é um diário que reflexa a vida da protagonista. Para mim é mais difícil de ler este livro porque usa um vocabulário as vezes incorreto que me complica o entendimento. Já conhecem?

CENTRO DE ARTESANATO DO PELOURINHO

CENTRO DE ARTESANATO DO PELOURINHO:

Eu fui a visitar este centro por curiosidade porque gosto muito do artesanato que se realiza na Bahia. Ali me encontrei com todo tipo de artesanato e materiais para poder fazer os trabalhos de forma manual. Havia duas mulheres trabalhando e me resultou mui interessante poder observar o seu trabalho. Também pode dizer que me proporcionaram informação sobre todo.

TIPOS:

· artesanato em couro
· artesanato em madeira
· cestaria e trançados
· papel machê/papietagem
· porcelana fria
· artesanato mineral
· bordados e crochê
· rendas
· tecelagem
· cerâmica
· instrumentos musicais
· lapidação de vidro
· artesanato em metal
· arte em retalhos
· artesanato indígena
· aproveitamento de materiais




TEREZA BATISTA, CANSANDA DE GUERRA

Este livro é um dos mais representativos da obra de Jorge Amado, caracterizado por dar especial importância a personagens representados por mulheres da vida cotidiana brasileira, todas elas com personalidades interessantes e complexas que logram cativar a maioria dos leitores.
Neste caso, o livro retrata a vida de Tereza, menina nascida no meio da pobreza do sertão bahiano, cuja infância é problemática e sofrida, sendo vendida, maltratada e estuprada. Aqui se mostra a realidade que até hoje sufrem tantas crianças, abandonadas à crueldade do mundo, sendo marginados e em muitos casos obrigados a prostituição.
A história de Tereza mostra as profundas relações que ela cria com diferentes homens, passando por uma amplia complexidade de sentimentos, mas a onde se resgata a dignidade e respeito próprio como mulher livre, assim como a intensa entrega que representa o amor dela.
Ao mesmo tempo, o romance descreve detalhadamente a sociedade bahiana do século passado, caracterizada por um machismo generalizado em todas as classes sociais, sendo as mulheres objeto de venda, de estupro e de violência, e cujas atividades ficam reduzidas ao trabalho na casa e o cuidado dos filhos.
Além disso, evidentemente, o escritor faz uma forte crítica a essa sociedade católica, a onde os indivíduos praticam uma duma dupla moral, sendo infiéis nas relações amorosas e procurando nos outros erros que eles mesmos cometem.
Talvez o mais interessante do romance e o que o faz um clássico da literatura brasileira, é essa força que Tereza transmite, além dessa vontade de viver e de procurar sua liberdade. Ela é uma heroína, exemplo de dignidade e respeito próprio, que desperta no leitor um sentimento de cumplicidade e admiração pela sua luta, que finalmente, representa uma luta histórica pela reivindicação da mulher.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Rio de Janeiro

A MIHNA EXPERIÊNCIA POR RIO DE JANEIRO...
A vinha viagem por Rio foi muito linda, eu viajei com umas amigas.
Conhecemos o centro de Rio, o Cristo, Pão de açúcar, as praias de Copacabana e Ipanema, etc.
Também visitamos o jardim botánico.
Depois visitamos Ilha Grande o pior foi que estava chovendo.

E no último fomos visitar o museu contemporâneo de Niterói e me resultou muito curioso pela variedade de pinturas e de esculturas. Era mui estranho olhar pinturas de líneas, quadros, formas abstratas, etc. que eu achei difícil de compreender.




terça-feira, 2 de junho de 2009

FILME: "Entre os Muros da Escola"

Um dos "gêneros" cinematográficos mais fechados é o dos filmes passados em salas de aula. As peças parecem ser rígidas: uma turma problemática, geralmente pobre e ora violenta, e um professor geralmente durão, mas de bom coração, disposto a concluir sua missão e ajudar a mudar o futuro daqueles garotos. Sidney Poitier, Edward James Olmos e até Michelle Pfeiffer já tiveram sua chance de fazer uma boa ação. Agora é a vez de François Bégaudeau. Professor de verdade, ele escreveu um livro sobre suas experiências na sala de aula. A obra inspirou o cineasta Laurent Cantet (do ótimo A Agenda) a fazer Entre os Muros da Escola, que ganhou a Palma de Ouro em Cannes no ano passado.
Na sociedade na que vivemos ocorrem esses atos continuamente e os professores já não sabem que fazer nem como porque todos som problemas.
Eu acho que todo o alunado da atualidade passou por episódios semelhantes ao longo da sua carreira acadêmica, no meu caso sim foi assim, eu tive companheiros/as de aula que eram pessoas muito problemáticas e difíceis, donde o mais fácil era expulsar a estes alunos para que não prejudicasse aos demais.
Também é complicado para o professorado porque cada vez ai mais casos e sucessos relacionados côa violência de aulas. O pior, é que a violência inclui a toda a sociedade acadêmica, educativa e não, porque todos os problemas influem na família, nos alunos, nos professores, no trabalho, na saúde, etc. abrange muitos campos da sociedade que se vem afetados.
Procurando informação em internet sobre o filme e as criticas ou comentários, achei uma que eu considero interessante e por isso colei encima. Com isto quero remarcar que o valor de cada filme sempre dependerá do critico ou da pessoa que o veja, porque não vai ter o mesmo valor nem entendimento. Já mesmo entre nós os companheiros que estudamos Pedagogia seguro que som muito diferentes as opinião.
Eu gostaria de distinguir as diversas personalidades que têm o professorado e o alunado porque não somos todos iguais e nunca reagimos da mesma forma e por isso fica curioso comparar as diferentes que atitudes dos mesmos. Também ai que ter em conta a importância que os alunos têm para os professores e vice-versa, já que as vezes existem preocupações, mas outras não ai interesse. Finalmente dizer que me pareceu um filme muito interessante e educativo para os educadores e pedagogos de hoje em dia para que sejam realistas ante a sociedade na que vivemos e com a que temos que trabalhar e á que nos temos que enfrentar.