segunda-feira, 11 de maio de 2009

PAULO FREIRE

Minha opinião crítica do livro “A Educação como Prática da Liberdade” escrita por Paulo Freire, a fui modelando ao longo do resumem mediante a divisão dos pontos propostos. No entanto, a grandes rasgos posso dizer que nesta obra destaca uma “Pedagogia do oprimido” onde Freire trata o tema da desigualdade e falta de liberdade a todos os níveis na sociedade brasileira. Paulo proclamava uma educação liberadora e racional onde se respeitasse ao homem como pessoa; devido a isto teve que decorrer uma temporada no cárcere e no exílio, apesar disso, conseguiu o apoio de estudantes e intelectuais. Apóia a luta para conseguir a humanizassem e liberdade de expressão mediante uma expressão crítica ante uma sociedade que era fechada e que precisava uma mudança de mentalidade e atitude onde se valorizasse as pessoas como tais. Por último destacar que é uma luta contínua contra uma sociedade que precisava “uma mudança” para a humanização.
Minha valoração pessoal sobre a obra “A Educação como Prática da Liberdade“ criada por Paulo Freire é a seguinte: É uma obra na que nos explica a educação verdadeira como práxis, reflexão e ação do homem sobre o mundo para transformá-lo. Explica-nos a vida e educação da sociedade brasileira onde estão oprimidos pelos estratos sociais superiores à liberdade de expressão, justiça e igualdade. Encontramo-nos com um povo em via de desenvolvimento onde a falta de educação é elevada e onde não se faz nada para remedia-lo. Por isso se reclamava uma mudança de pensamento para conseguir o proposto. Com tudo isto, o autor mostra um desacordo com a sociedade e tenta fazer ver ao mundo que todos somos pessoas e por isso devemos ser respeitados como tais. Considero que esta obra é uma rebelião de Paulo Freire contra a falta de princípios para o povo e contra a opressão do mesmo. Por isso crê conveniente a manifestação verbal na contramão destas injustiças

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